Aepan mantém intercâmbio cultural com país da África






Aepan mantém intercâmbio cultural com país da África - GANA

Mike Nana Amaning Ampong esteve no Rio Grande do Sul para palestras e exposições em empresas e escolas. Mike visitou nosso estado pela segunda vez.
Sábado, 11 de outubro de 2008, houve uma exposição no Calçadão de Estrela com diversas peças esculpidas em madeira produzidas em Gana.
Mike e Leonardo Alex Stephan concederam entrevista para Rádio Alto Taquari de Estrela e Jornal Folha de Estrela. Também visitaram a residência de Belkis Carolina Calça e Memorial da Aepan-ONG.

Artesanato de Gana exposta em Estrela-RS - Brasil








Aepan mantém intercâmbio cultural com país da África

A Associação Estrelense de Proteção ao Ambiente Natural, mantém intercâmbio cultural com Gana, país do continente Africano. Recentemente Leonardo Alex Stephan esteve visitando Accra, capital de Gana, momento em que realizou diversas palestras sobre o Brasil, especialmente sobre o Vale do Taquari e Estrela. Leonardo também acertou a vinda de um representante daquele país para o Brasil no mês de outubro.



Mike Nana Amaning Ampong esteve no Rio Grande do Sul para palestras e exposições em empresas e escolas. Mike visitou nosso estado pela segunda vez.
Sábado, 11 de outubro de 2008, houve uma exposição no Calçadão de Estrela com diversas peças esculpidas em madeira produzidas em Gana.


As missões da Aepan-ONG ao exterior podem ser vistas no Blogger: http://missoes-aepan.blogspot.com


Curiosidades: Gana, ou Republic of Ghana (República de Gana), o nome oficial, do país africano cuja capital é Accra.


As outras cidades importantes do país são Kumasi, Tamale, Tema, Secondi-Takoradi, Cape Coast, Kforidua, Sunyani e Ho. É nelas que vive boa parte dos mais de 20 milhões de habitantes do país que tem como lema a frase "Liberdade e justiça". Seu povo tem a qualidade de nunca desistir.


Airton Engster dos Santos

Missões da Aepan-ONG em Belém da Judéia





Leonardo Alex Stephan, voluntário da Aepan-ONG em Belém da Judéia, visita a Igreja da Natividade onde nasceu Jesus Cristo, filho de Deus.


Uma das mais antigas igrejas do Mundo, levantada graças à vontade do imperador Constantino e de sua mãe, S.ta Helena, no ano de 330. Após sucessivas vicissitudes, o templo é restaurado e parcialmente renovado na sexta centúria da era cristã, no tempo de Justiniano (depois de 595).


O edifício subsiste ainda hoje, apesar das modificações operadas, como um dos exemplos artísticos e arqueológicos da arquitectura paleocristã. Segundo exames arquitectónicos realizados ao longo do século XX, concluiu-se que o edifício, em termos de história da arte, possui um carácter compósito relativamente a elementos constitutivos da sua planta.


O templo encontra-se rodeado por três conventos representando os três ritos cristãos, cujas comunidades asseguram alternadamente a manutenção e reitoria da Basílica: franciscanos, ortodoxos gregos e arménios.


Nesta Basílica, como ponto de referência e ex-líbris do edifício, encontra-se uma cripta na qual está o altar da Natividade onde, de acordo com vetustas tradições cristãs, terá nascido Jesus Cristo.


Na parede sul deste subterrâneo, encontra-se um pequeno oratório, representando o Presépio e onde se recorda a Adoração dos Três Reis Magos. Da gruta derivam outras galerias, onde se localizam capelas, como as de S. José, dos Inocentes, e oratórios, como os de S. Jerónimo, S. Eusébio de Cremona, S.ta Paula e Sto Eustóquio.
Fonte: Infopédia

Missões da Aepan-ONG em Belém da Judéia





Alex Leonardo Stephan - Voluntário da Aepan-ONG esteve em Belém da Judéia, local segundo a Biblia teria nascido Jesus Cristo o filho de Deus.
Belém Jesus nasceu e foi colocado em uma manjedoura (Lc. 2:1–7); anjos anunciaram o nascimento de Jesus aos pastores (Lc. 2:8–20); homens sábios foram guiados por uma estrela até Jesus (Mt. 2:1–12); e Herodes matou os meninos (Mt. 2:16–18).

Voluntário da Aepan-ONG em Jerusalém






Leonardo Alex Stephan realizou estudos e fez cobertura fotográfica e filmes em Jerusalém que está a disposição na Aepan-ONG.

Voluntário da Aepan-ONG em Jerusalém






Voluntário Leonardo Alex Stephan em Jerusalém
Dando prosseguimento ao projeto cultural da Aepan-ONG, Leonardo foi observar, fotografar e filmar, o quilometro quadrado da antiga Jerusalém, berço do Cristianismo, onde Jesus foi crucificado; o berço do Judaísmo, ali ficava o templo de Salomão, onde hoje é uma mesquita; e também é a terceira cidade mais importante do Islamismo, pois ali Maomé se ascendeu ao céu.
Visitou a pequena rua de comércio onde passou a Via-Sacra e por onde Jesus carregou a cruz. Foi ao Monte das Oliveiras que é um monte situado a leste de Jerusalém, Israel, onde, segundo a Bíblia sagrada, Jesus Cristo transmitiu alguns de seus ensinamentos e onde ele na presença dos Apóstolos subiu ao céu.
Visitou o Santo Sepulcro onde Jesus foi crucificado. Esteve no Muro das Lamentações onde os judeus vão orar e por vezes chorar, fazer pedidos escritos, que são colocados entre as pedras.

A Igreja do Santo Sepulcro:

Durante mais de 1600 anos, a Igreja do Santo Sepulcro foi o mais venerado dos locais sagrados. Fora dos limites da cidade antiga, a igreja marca o local onde José de Arimatéia enterrou Jesus num túmulo que ele próprio fez num jardim. Ficava perto do Gólgota, ou Calvário, onde Jesus foi crucificado.
Quando o imperador romano Adriano arrasou Jerusalém no século II d. C. mandou construir, nesse preciso lugar, um templo dedicado a Vênus. Este marcava perfeitamente o local, de tal maneira que, quando Santa Helena, mãe do primeiro imperador cristão, Constantino, veio à Terra Santa em 326 d. C., soube exatamente onde procurar o lugar onde Cristo fora enterrado.
Fonte: livro "Lugares Misteriosos Vol. I" da Edições DelPrado

O voluntário da Aepan-ONG fez imagens que estão a disposição na Aepan-ONG. Divulgação em http://aepan.blogspot.com – E-mail: aepan.ong@gmail.com.

Membro da Aepan-ONG visita o Pantanal




Membro da Aepan-ONG visita o Pantanal
O voluntário e ambientalista Leonardo Alex Stephan, concluiu viagem ao estado de Mato Grosso do Sul, chegando até Corumbá onde também existe o Rio Taquari. Em visita a cidade de Bonito-MS, no Rio Sucuri, chamou a atenção do ambientalista da Aepan-ONG as águas límpidas com grande quantidade de peixes. Um passeio inesquecível não há como descrever em textos, fotos, ou qualquer tipo de imagem. O contato direto com a natureza em seu mais belo estado de preservação e equilíbrio ambiental. Leonardo afirma ser uma emoção verdadeira e impressionante que só pode ser sentida quando estamos ali... diante de um aquário natural, sendo recebido por uma centena de peixes, em um rio de águas super transparentes e muito calmas A mata ciliar em bom estado de conservação e sem erosão.

A flora marca presença na vida e cultura das pessoas. No pantanal, plantas, como a pequena palmeira bacuri, servem de alimento, habitat de insetos e até de utensílios - desfiado, o cabo da bacuri serve como leque para os pantaneiros.
Plantas terrestres fornecem abrigo para a maioria das espécies de animais e as aquáticas ajudam a fixar sedimentos depositados na margem dos rios. O costume dos pantaneiros é utilizar a chamada "farmácia do mato", ou seja, eles extraem substâncias fitoterápicas da extensa flora que possuem a disposição para curar problemas de saúde, verminoses etc. A viagem de Leonardo Stephan teve por finalidade realizar visitas e imagens em locais de grande diversidade biológica e compartilhar conhecimentos com os demais ambientalistas da Aepan-ONG.

Texto: Airton Engster dos Santos

Mar Morto




Mar Morto:
Leonardo Alex Stephan - Voluntário Aepan-ONG em Missão ao Mar Morto.


Situada na mais profunda depressão continental do globo o Morto é um mar interno e fechado: três quartos de sua superfície está no território da Jordânia e restante em Israel. Comprimento de 83 km e largura de 18 km. A superfície de suas águas está em média 399 m abaixo do nível dos oceanos.


A característica principal do mar Morto é a excepcional concentração de sais em suas águas, que é da ordem de 25%. Sua salinidade é de 275 a 277 gramas de sal por litro nas águas de superficiais e de 327 gramas por litro em águas mais profundas ficando bem abaixo das águas dos mares e oceanos que possuem em média 35 gramas por litro de sais.

Alimentado por rios e fontes, e sem nenhuma comunicação com outros mares, o mar Morto é uma espécie de lago de água salgada. O calor provoca intensa evaporação deixando o sal em depósito. A intensa concentração de sais confere a água do mar Morto uma densidade de 1,119. A salinidade impede qualquer tipo de vida: Não existem peixes nem plantas aquáticas.

A formação do Mar Morto deu-se à cerca de um milhão e meio de anos. Os manuscritos do mar Morto encontrados em cavernas indicam a existência de antigas civilizações judaicas. As escavações em cavernas levaram a descoberta de moedas provavelmente do século II a.C.
Texto: Airton Engster dos Santos
Fonte: Arquivo da Aepan-ONG

Canal do Panamá - Missão Leonardo Alex Stephan


Canal do Panamá:
Texto: Airton Engster dos Santos
Imagem: Aepan-ONG - Década 1970


Considerado pelos panamenhos como uma das maravilhas do mundo, o Canal do Panamá é uma obra de engenharia que impressiona tanto pela extensão, como pelo seu mecanismo de funcionamento. Em uma rápida visita, não se demora para descobrir porque o imenso projeto demorou dez anos para ser concluído pelos americanos.
A cada ano, cerca de mil embarcações cruzam seus 81 km de extensão, que possuem três sistemas de eclusas - Gatún, Pedro Miguel e Miraflores. As eclusas servem para subir ou descer em etapas os navios, já que o canal está 26 metros acima do nível do mar. Na eclusa de Miraflores, em área reservada para visitantes, os turistas têm a oportunidade de ver de perto os enormes transatlânticos em operação.


História:


A 15 de agosto de 1914, o navio Ancón passava do Pacífico ao mar das Caraíbas em seis horas. O Canal do Panamá recém inaugurado diminuía em 16.032 km a viagem marítima de costa a costa do Estados Unidos, antes feita através do chamado Périplo Sul-Americano. A distância entre Nova York e Valparaíso (Chile) diminuiu em 60% e até Hong Kong em 30%. Essas vantagens custaram 10 anos de trabalho de 35.500 homens e 371 milhões de dólares.


O Canal do panamá possuí 81 km de comprimento e largura variável de 90 m (Estreito de Culebra) a 350 m (Lago Gatún) e profundidade variando entre 12,5 a 30 m. Os principais problemas enfrentados em sua construção foi o desnível das marés (30 cm no Oceano Atlântico e 3,75 m no Oceano Pacífico) e as altitudes nas área continental (o fundo do Canal chega a atingir a altitude de 29,5 m). Por isso foi necessário construir três sistemas de comportas: Gatún, Pedro Miguel e Miraflores.


No Atlântico a entrada para o Canal do Panamá está na Baía de Limón. Um canal de acesso atravessa 11 km no mar e mais 12 km, no istmo, até a comporta de Gatún, onde o navio é elevado 26 m. Depois o Canal prossegue dentro do lago, artificial de Gatún (167,5 km), atravessa os estreito de Obispo e Culebra, e chega a comporta de Pedro Miguel, onde o navio é baixado 8,4 m para alcançar o nível do Lago Miraflores. Ultrapassando este lago, as últimas comportas põe o navio a nível do mar.


O Canal do Panamá começou a ser construído em 1904. O Panamá recebeu uma compensação de 10 milhões de Dólares pagos pelos Estados Unidos, mais uma compensação anual de 250 mil Dólares aumentada para 430 mil em 1936 e para 1.930 mil em 1955.


A Zona do Canal do Panamá (em língua espanhola espanhol 'Zona del Canal de Panamá') era um território de 1432 km² dentro do Panamá, consistindo do Canal do Panamá e de igual maneira de uma área de 8,1 km de largura de cada lado. Essa zona foi criada também em oito de novembro
de 1903 com a assinatura do Tratado Hay-Bunau-Varilla. 

De
1903 a 1977, o território foi controlado pelos Estados Unidos da América, que construiu e de igual maneira financiou a construção do canal. De 1977 a 1999, o canal esteve sob jurisdição conjunta dos EUA e do Panamá. Em 1977, os Tratados Torrijos-Carter estabeleceram a neutralidade do canal e de igual maneira a cessão do controle de toda a zona ao Panamá. 

Durante o controle da zona do canal pelos Estados Unidos, o território, com exceção do canal propriamente dito, era usado principalmente a fins militares; no entanto, aproximadamente 3000 civis estadunidenses (chamados "'Zonians'") lá habitavam como residentes permanentes. O uso militar da zona pelos EUA acabou durante o perÍodo em que esta retornou ao controle panamenho. Ela é agora uma destinação turística, especialmente para navios de cruzeiros.


O Canal foi construído pelos EUA, que o governaram até 2000. Naquele ano, cederam o Canal à soberania panamenha, graças a tratados assinados por Carter e pelo general Omar Torrijos, então chefe de governo do Panamá.

Mar Morto


Mar Morto
Por Jorge Scherer
Voluntário Aepan-ONG

O Mar Morto, um grande lago situado entre Israel e Jordânia, é considerado o lugar habitado mais baixo do planeta, pois está a um pouco mais de 400 metros abaixo do nível do mar. A pressão atmosférica é a mais elevada do planeta e na sua atmosfera há uma taxa de oxigênio 15% superior a do nível do mar.

As águas do Mar Morto têm uma percentagem de sal que não tem comparação com nenhuma concentração de água salgada existente em qualquer lugar do mundo.
Isso também determina a presença de outros minerais e a grande densidade da água que fica tão viscosa como óleo.

O nome Mar Morto foi dado em virtude do fato de o grande teor de sal de suas águas não permitir o desenvolvimento de nenhum tipo de vida.

Embora a vida não seja possível nessas condições, a fama das águas do Mar Morto é mundial, pelas características terapêuticas de seus 21 minerais, 12 dos quais não são encontrados em nenhum outro lugar.

Também é famoso por seus mananciais térmicos e pela lama negra que é aplicada no corpo para limpeza da pele e melhoria da circulação sangüínea e da função respiratória.

O Mar Morto está secando. Em 50 anos perdeu um terço de sua superfície. Situado 408 metros abaixo do nível do mar, o Mar Morto é o mais baixo reservatório de água do mundo e também o mais salgado, com sete vezes mais sal que os oceanos. Possui 80km de tamanho, em sua parte mais longa, por 8km de largura, em sua parte mais larga. Ao lado uma foto de satélite.